Maria Lúcia Candeias, especial para o Aplauso Brasil (aplausobrasil@aplausobrasil.com)
Na terceira tentativa de assistir Noite na Taverna no Teatro do Centro da Terra, que está em cartaz há um ano, todas as últimas quartas-feiras de cada mês,
cheguei cedo o bastante para conseguir estacionar o carro. Tudo se passa numa espécie de bar com algumas mesas, onde o diretor Ricardo Karman fala por um tempo curto, na edição em que estive, lembrou a obra de Manoel Bandeira. Em seguida, cada um dos presentes fala frases ou pequenos poemas de sua escolha. É assim o sarau do Teatro do Centro da Terra. A plateia participa e se envolve totalmente. Até pensei que fossem sempre os mesmos participantes, mas me informaram que não são. Isso me fez lembrar da carreira do “homem do centro da terra”.
Na primeira peça que assisti sob direção de Karman, o espectador tinha que pegar um ônibus para ir a um cemitério no começo da Via Anhangüera e depois se encaminhava para Jundiaí onde se passava a continuação do enredo. Continue lendo